sexta-feira, 28 de junho de 2013

Pequenas transgressões


Logo cedo, o pedido:

- Mãe...posso ir de sapatilha prá aula? 

E a recusa: 

- Não Lelê, só pode de tênis, você já sabe. É regra da escola. 

Aí, antes de sair, resolvo colocar um casaco na mala dela só just in case.  Ao abrir, o que vejo? A dita sapatilha. Respirei fundo e a chamei: 

- Filha, você sabe que não pode usar esse sapato no colégio. É pra sua segurança, você não vai conseguir brincar no parque tranquila, nem correr, nem fazer educação física. É pra você não machucar seu pé. 

Pronto. Sapatilha fora da mala e não se falou mais nisso. 

Mas fiquei com a pulga atrás da orelha: afinal, aos oito anos é normal dar esses “perdidos” nos pais? Dar aquela trapaceadinha básica para conseguir o que quer? Ou, horror dos horrores, estamos cultivando algum tipo de comportamento delinquente sem saber?

Bati um papo com a psicóloga Ceres Alves de Araújo, da PUC-SP, especialista em comportamento infantil, e ela me tranquilizou: esse tipo de atitude nem sempre é sinal de encrenca. Depende da idade. Passada a primeira infância, a criança já luta pelos seus desejos e tenta descobrir meios - lícitos ou ilícitos - de alcançar o que quer. “Isso não significa uma transgressão em si, uma mentira, e nem pode ser tratado como crime”, explica a doutora Ceres. Só significa que ela está tentando dar um jeitinho.  O seu jeitinho, diga-se.

Agora a parte dos pais: diante de uma “ocorrência”, é preciso esclarecer as regras, ensinar os porquês, ensinar a controlar os desejos. E, vale lembrar, ter regras é fundamental para que a criança se sinta amada e segura e para fortalecer sua autoestima. Sem isso, pode achar que os pais não se importam com ela.

Como nessa fase os pequenos ainda não têm ética pessoal, quem sabe o que é certo e errado são os pais. E cabe a eles deixarem isso claro. Tudo com calma e tolerância. “Na maioria das vezes isso já basta”, diz Ceres. Mas se o comportamento se torna muito frequente, aí é sinal de problema. Isso quer dizer que das duas uma: ou a criança está tentando chamar a atenção por algum motivo, ou não consegue conter seus próprios impulsos. Vale investigar. Até porque, logo mais, o tal pequeno entrará na adolescência, fase em que, na prática, as regras existem para ser quebradas. Imagine o moleque fazendo isso sem nem um pingo de peso na consciência.

Beijocas!

Gabi

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Combatendo a barriguinha no pós-parto

Não importa se você malhou a gravidez inteira ou se é uma sedentária convicta. Depois do parto, não tem mulher que não passe por uma crise, seja porque quer retomar a vida e a energia de antes, seja porque quer pelo menos um pouco do antigo corpinho de volta.

Outro dia conversei sobre isso com uma expert no assunto, a educadora física Juliana Freitas, da MJ Personal Trainers. Como ela também é mãe, sabe muito bem do que estamos falando e das dificuldades de malhar com um recém-nascido em casa. Por isso, topou ensinar alguns exercícios bem básicos que você pode tentar encaixar entre uma mamada e outra (mães que pariram há mais tempo também são bem-vindas!).

No post de hoje, dois exercícios para combater o grande vilão: a barriguinha (quem mais?). O objetivo aqui é ajudar a fortalecer a musculatura do abdômen. Vale lembrar que quando esses músculos ficam fracos, quem acaba sofrendo são as costas, a postura e, claro, o espelho.

Mas pelamordedeus: antes de dar a largada, converse com seu médico. Só ele pode avaliar a saúde do seu coração e possíveis desvios posturais, além de problemas de articulação – e dizer se você já está liberada para fazer exercícios. Cada parto, ops, cada caso é um caso.



Aqui você pode alternar o apoio dos pés (como na foto acima) ou ficar com os dois apoiados no chão. Na primeira opção, faça duas séries de 12 repetições assim: eleve um dos pés o máximo que conseguir com a perna estendida e volte a apoiá-lo no chão para trocar de perna. Levante um, depois o outro, alternando sempre. Quando completar o número de repetições, descanse por 30 segundos antes de começar a segunda série. Se você estiver muito em forma, pode tentar fazer três séries de 15 repetições. Se preferir outra opção, tente ficar por 30 segundos paradinha. Atenção para a postura: não deixe que os ombros se aproximem das orelhas e mantenha a barriga bem contraída. O objetivo é tentar ficar com o corpo paralelo ao chão.


Neste exercício é preciso ter força para elevar as duas pernas estendidas e voltar a colocá-las no chão. Faça também duas séries de 12 repetições, podendo tentar a terceira série se estiver mais bem condicionada. Não se esqueça de fazer dos dois lados. Alterne fazendo uma série de um lado, vire e faça do outro sem descanso. Se ficar muito puxado, pode encostar a cabeça no braço. Atenção: quem tiver hérnia de disco ou qualquer problema na coluna deve evitar este exercício!




Repita o treino em dias alternados e não se esqueça de dar uma alongada antes e depois! E fique de olho no blog, porque vamos continuar dando diquinhas de como manter ou recuperar a forma perdida...

Bons treinos!

Gabi

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Vamos tomar café da manhã?


            Aqui em casa a molecada só quer saber de leite com achocolatado logo cedo. Vez ou outra consigo oferecer uma fatia de pão com margarina e já fico feliz da vida com o feito.


Mas a situação parece que é um pouco pior por aí. Tem criança que não come nadica de manhã. Esse panorama foi comentado durante o Ganepão, um dos maiores congressos de nutrição do país, que aconteceu na semana passada. Passei por lá e assisti uma aula excelente da nutricionista Sônia Tucunduva, professora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. A expert frisou que o desjejum é fundamental para o desempenho cognitivo. Sem contar que é o momento perfeito para consumir fontes de cálcio e, assim, alimentar o esqueleto que está em plena fase de crescimento.


Há algum tempo, fiz uma reportagem sobre o assunto e aprendi alguns macetes para acabar com a desculpa de falta de tempo para sentar-se à mesa nessa refeição. Aos apressadinhos, a sugestão é consumir alimentos práticos, caso de frutas como a banana, de iogurtes de garrafinha, de torradas e de biscoitos – melhor que sejam os integrais e nada de recheio, por favor!


Outro truque é deixar tudo meio preparado na noite anterior, se possível aprontar até a mesa. Já para aqueles que alegam falta de apetite, a dica é começar com pequenas porções até acostumar. Vale a pena. Ah, aliás, estudos revelam que quem faz um bom café da manhã tende a ficar em dia com a balança. Pense bem, não é mais um excelente motivo?

             E o que não pode faltar?

            Pães, cereais ou biscoitos são ricos em carboidrato, que deve ser o principal item. Afinal, ele oferece combustível ao cérebro e aumenta a disposição.

             Leite, queijo ou iogurtes são ótimas fontes de cálcio e de proteína. Aliás, cabe mencionar que o cálcio deve ficar longe de fornecedores de ferro, já que eles competem na absorção. Mas como ninguém come bife cedinho...

             As frutas ou sucos não podem ficar de fora. Elas colaboram com o aporte de vitaminas e de fibras e dão aquela força ao intestino.

            Beijim.
            Reg

domingo, 23 de junho de 2013

Nomes...

Cada nome tem uma história – que diz muito da história da criança e dos pais. Fiquei pensando nisso hoje em que vários sites só falam de como a espetaculosa socialite Kim Kardashian resolveu batizar sua bebê: North West. Quem escolheria um ponto colateral para chamar a filha? Só ela mesmo. (Apesar que, convenhamos, ela não está sozinha, tem mais celebridade surtando: Shakira, que batizou o filho de Milan, Beyoncé e sua Blue Ivy, Gwineth Paltrow com sua Apple e Nicole Kidman, que deu à filha o nome de Sunday, ou domingo. Só para citar algumas poucas).

O duro é que, bonitos ou feios, estranhos ou comuns, todos nós – celebridades e simples mortais - carregamos essa escolha involuntária pelo resto da vida.

Uma conhecida deveria se chamar Juliana, que ela adorava, mas virou Janaina no cartório – que sempre detestou. Uma amiga francesa teve que ouvir que seu nome, Sylvie, foi escolhido porque os pais não apostavam que ela sobreviveria – em francês o nome soa exatamente como “s´il vit”, ou “se ele viver”. Indignada, ela respondeu à provocação dizendo que os pais da outra esperavam que ela morresse virgem por batizá-la de...Virginie.

A Tatá me contou de uma colega da faculdade que foi chamada Evandreia porque o casal resolveu juntar os próprios nomes, Evandro e Andreia, no da filha – coisa que ela, digamos, não adorava. Já uma grande amiga minha sempre se ressentiu de que seu nome foi escolha do irmão...como se os pais não se importassem de verdade com isso. Conheço gente que tem o mesmíssimo registro que o pai, que o avô e que o tataravô...E outros que justamente abominam a ideia de um carimbo em série, como se a pessoa não pudesse fazer outra coisa na vida que repetir a história da família.

Eu mesma, embora goste muito do meu Gabriela, cansei de ouvir “...cravo e canela?” logo depois de cada apresentação...(e Jorge Amado nem está entre meus autores favoritos...)

Quando fiquei grávida da primeira vez, a decisão do nome foi meio fácil: a gente adorava o som e o significado de Beatriz, a que traz alegria. Na segunda, ouvi num parque uma mãe chamando “Letícia” e lembrei dessa opção que estava lá adormecida. “Laetitia”, a própria alegria em latim, revelou ter mesmo tudo a ver com a dona da certidão de nascimento. Na terceira barriga, quando fizemos uma listinha de opções de menino, quem ganhou nossa preferência foi uma sugestão das irmãs – Felipe que, além de bonito, era o nome de um tio meu, muito bondoso e sábio.

Crise existencial todo mundo tem algum dia. Mas a gente não precisa dar um motivo prá cria já ter a sua garantida só de ouvir o primeiro chamado. Com tanto nome sonoro, com tanto significado forte, com tanta, mas tanta opção, vamos combinar uma coisa: Noroeste não, ok?  

E você, já parou prá pensar na história do seu nome? Já conversou com seu filho sobre como decidiram batizá-lo? Esse papo pode ser uma ótima oportunidade de mostrar os sentimentos e desejos que envolveram essa opção tão importante! E, se ainda estiver em tempo, qual herança quer deixar para seu filho com sua escolha? Lembre-se: um dia você poderá ser convocado a dar satisfações!

Beijos,

Gabi, Gabriela

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Malhação + gravidez, uma dobradinha que dá certo


Sempre gostei de praticar atividade física. Por isso suei a camisa até o dia anterior ao nascimento da Isabela. É claro que depois que recebi o resultado positivo do exame, passei a tomar alguns cuidados. Abandonei os movimentos com muito impacto, ficava de olho o tempo todo na minha frequência cardíaca para não deixá-la subir demais (os especialistas indicam que ela fique entre 120 e 140 bpm nas mulheres que não têm algum problema mais sério) e comecei a ser acompanhada mais de perto pelo professor. E o resultado não poderia ser mais positivo. Notei que a minha disposição e o meu fôlego não ficaram prejudicados na gestação - até o final eu conseguia subir alguns lances de escada sem ficar com a língua de fora – não inchei praticamente nada e engordei muito pouco. Além disso, percebi que a minha recuperação depois do parto foi muito boa e soube que isso tem bastante relação com o fato de eu nunca ter abandonado a academia.
Estes dias estava conversando com o meu professor da academia, o personal trainer Fernando Basílio, sobre o assunto e ele me disse que de fato a malhação, feita com os devidos cuidados, que fique bem claro, só traz benefícios para as futuras mamães. Ele me explicou que a atividade física ajuda a manter a pressão sanguínea controlada, melhora a circulação, auxilia no controle do ganho de peso, o que também evita o diabetes gestacional e ainda deixa o feto mais relaxado, principalmente se a atividade for feita na água. Outra vantagem é que, dependendo do tipo de exercício, é possível reforçar o assoalho pélvico, os músculos localizados na região entre as pernas que ajudam a sustentar o útero. Mas, como eu já disse, se você está carregando um bebê não dá pra simplesmente calçar o tênis e colocar o corpo para se movimentar. Antes de mais nada é preciso conversar com o seu médico para que ele veja se não há nenhuma contraindicação especial no seu caso, principalmente se você não estiver acostumada a se exercitar. Outro detalhe importante é que as grávidas ficam com os ligamentos mais frouxos, o que aumenta a chance de uma lesão. Mas se todos esses detalhes forem observados, não pense duas vezes antes de deixar a preguiça de lado. Você só tem a ganhar. Eu garanto!

Beijos,

Tatá


terça-feira, 18 de junho de 2013

iAgora?


Ok. A gente sabe que a tecnologia veio prá ficar, que faz parte do mundo das crianças e que tem muita coisa boa a oferecer (blogar por exemplo...eh,eh,eh). Mas que dá uma aflição danada toda vez que a brincadeira gira excessivamente em torno de telas...ah isso dá. Afinal, a gente não quer transformar o Apple num verdadeiro Pineapple..

Existe uma distância enorme entre presentear com um smartphone criaturas que nem sabem ler e achar que essa brincadeira é só de adulto. Perdida no meio desse caminho, fico me perguntando como tirar proveito desses recursos e impor limites, sem voltar ao tempo das cavernas. Esse assunto veio à tona em algumas entrevistas que fiz ultimamente.  

Então, vamos ao que dizem os especialistas. Prá começo de conversa, a Academia Americana de Pediatria diretamente recomenda não oferecer os badulaques digitais aos menores de dois anos de idade. Simples assim. Quanto mais seu bebê usar todos os sentidos para conhecer o ambiente que o cerca, mais rica será sua experiência. Ponto. Desnecessário dizer que isso vai fazer dele alguém mais criativo e inteligente.

Depois, a questão passa a ser, claro, de dosagem. “Não se trata de proibir, mas também não é o caso de liberar de forma irrestrita, como se a criança soubesse os limites”, diz o psicólogo Lino Macedo, da USP. Bingo. Isso porque o amadurecimento do cérebro que permite o controle dos impulsos só chega lá pelos 18 anos de idade. Até lá, reina a impulsividade. Ou seja: cabe aos pais exercer o famoso controle parental para saber se os filhos estão jogando jogos adequados à idade e estabelecer limites de tempo. Deixados à própria sorte, eles simplesmente não vão saber se desligar do aparelho.  “Você não deixa uma criança sozinha com um pote de sorvete, certo?”, compara o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, coordenador do Grupo de Dependência de Internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP.

Agora, os riscos do excesso: em primeiro lugar, abduzida pelo mundo digital, a criança deixa de interagir “ao vivo e a cores” com as pessoas. E isso a priva de um aprendizado essencial: saber ler o comportamento dos outros – que é a base da empatia. Em segundo, esses jogos acionam um padrão cerebral que, repetido muitas e muitas vezes, faz a pessoa lidar com o mundo de um jeito mais dedutivo e menos analítico – ou seja, de certa forma mais superficial. Terceiro: o prazer encontrado nos jogos libera uma descarga de substâncias químicas no cérebro que gera uma sensação de prazer. Cada vez que a pessoa quer evitar algo ruim, corre para essa saída, digamos, mais atraente. É um jeito pobre de lidar com seus humores e frustrações – que desemboca em ...mais joguinhos.  

É claro que a cultura digital veio prá ficar. Mas assim como a escrita não acabou de todo com a tradição oral, nem a TV aniquilou o rádio, os computadores não vão substituir a bicicleta, a bola e tantos outros jogos e brinquedos que ajudam a criança a se conhecer e a aprimorar sua relação com o mundo e com os outros. Cabe a nós, pais, estabelecer a dosagem de cada brincadeira para que os pequenos tenham uma vivência mais rica. E absorvam muito mais do que estratégias para pontuar no Candy Crush. 

É isso!

Gabi

segunda-feira, 17 de junho de 2013

9 opções criativas para a hora do lanche

Cansada de mandar a bisnaguinha de sempre na lancheira do filhote? Eu estou. Aliás, conheço um monte de gente na mesma situação. Confesso que na pauleira de todas as manhãs, muitas vezes coloco um pacote de palitinhos de gergelim com uma banana na mochila dos meninos e pronto.  Sim, essa praticidade resolve a vida, mas como fica a tal da dieta equilibrada nesse corre-corre?

Especialistas enfatizam o quanto é importante alternar os alimentos que compõem o lanche para não cair na monotonia. Apresentar novidades é uma estratégia que ensina a criança a comer de maneira variada e saudável, o que garante mais nutrientes.

E a falta de tempo no contexto?  Gostaria muito que o dia tivesse um pouco mais do que 24 horas para poder dar conta de tudo. Mas, como ainda não existe nenhuma mágica para fazer os minutos multiplicarem, vale lançar mão de alguns truques, como o de preparar o suco de frutas antecipadamente e guardar na geladeira. Ok, um pouco da vitamina vai embora, mas boa parte fica ali, pode acreditar. A mesma dica vale para sandubas e afins.
         
Em nome da praticidade, a Gabi me contou que recorre às frutas desidratadas, à cenoura baby, ao tomate cereja e a um tipo de queijo chamado baby bell (nunca ouvi falar!), sem contar os pacotinhos individuais de cereais. Ela também não deixa de apostar em uvas, mexerica, morango, ou seja, opções fáceis.

Entretanto, para aqueles dias mais inspirados, nos quais dá para abusar da criatividade na cozinha, que tal experimentar receitas mais elaboradas? 

Confira a seguir 9 maneiras inusitadas para montar a lancheira, que foram criadas com exclusividade para o Fralda Justa pela nutricionista Lara Natacci, do projeto Meu Pratinho Saudável. Ah, a sugestão da expert é não adoçar os sucos e, quando for o caso, optar por mel.

1)
1 pão do tipo folha com geleia de uva
1 garrafinha com suco de laranja
1 queijinho processado industrializado

2)
2 fatias de pão de fôrma com patê de beterraba (amassar a beterraba cozida com cream-cheese)
1 garrafinha com suco de mamão

3)
1 fatia média de bolo de cacau
1 caixinha de suco de soja
10 uvas

4)
3 cookies integrais de frutas vermelhas
1 pote de iogurte natural batido com pera

5)
1 sanduíche pequeno de pão caseiro com creme de ricota, frango desfiado e folhas de rúcula
1 garrafinha com suco de goiaba

6)
1 broa de milho
1 caixinha de suco de soja
1 banana

7)
1 xícara de cereal integral para misturar com 1 pote de iogurte
1 garrafinha com suco de maçã


8)
½ xícara de oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas)
1 garrafinha de vitamina de leite com frutas

9)
1 xícara de coalhada seca
½ xícara de frutas secas  (uvas-passa, damasco, ameixa e figo seco)
3 biscoitos de aveia

Beijim.

Reg



sexta-feira, 14 de junho de 2013

Fralda justíssima


Uma notícia veiculada na internet pelo site do jornal americano Huffington Post deu o que falar há alguns dias: uma troca de fralda virou caso de polícia. Um casal de Denver estava em uma lanchonete com o seu filho de um ano. Como não havia um local próprio para trocá-lo, a mãe não pensou duas vezes e realizou o processo ali mesmo, em cima da mesa de refeição. Claro, os funcionários da loja não gostaram nem um pouco da atitude e repreenderam a moça. Seu marido, então, revidou, jogando o seu café no chão. Conclusão: o bafafá virou caso de polícia. 

Nem se discute que é muita falta de noção fazer a higiene do bebê em um lugar onde outras pessoas costumam comer. Aliás, nós do Fralda Justa também ficamos chocadas com a atitude da moça e nem de longe achamos que ela agiu de maneira correta. Mas vamos combinar que muitas vezes temos dificuldade para limpar os bebês, já que muitos estabelecimentos não estão preparados para isso. 

Nós mesmas já passamos por esse tipo de situação e tivemos que nos virar nos 30. A Tatá, por exemplo, estava em um restaurante e a pia do banheiro estava tão molhada que o jeito foi fechar a tampa da privada, passar álcool em gel e colocar o trocador de bolsa sobre ela. A Reg, por sua vez, já usou o porta-malas do carro para trocar a fralda dos dois filhos. A Gabi colocou o Felipe, quando ele já estava um pouco maior, em pé em cima da pia para realizar o processo.

E você, o que você pensa dessa situação? Onde foi o lugar mais estranho que você já trocou a fralda do seu filho? O que faz quando não encontra um trocador decente no banheiro da lanchonete, restaurante, cafeteria... Conte pra gente!

Beijos,

Tatá, Reg e Gabi

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Dia dos Namorados, o day after (ou como manter o espírito dessa data todos os dias...)

Mais gostoso do que marcar uma data para sair para jantar, receber flores e ouvir um “eu te amo” é...conseguir manter esse espírito todos os dias! Afinal, só quem tem filhos sente na pele: os primeiros anos de vida da criança podem ser um verdadeiro desafio para o casal e, muitas vezes, um balde de água fria na paixão (não à toa esse período concentra altíssimas taxas de divórcio, sabia dessa?).

É um tal de brigar pela divisão de tarefas (que em 90% dos casos despencam sobre as mulheres...), de discutir sobre valores na hora de criar o filho e impor limites, de reclamar da interferência da sogra que até agora era uma santa. Há quem diga que, na verdade, o estresse da chegada de um bebê só traz à tona coisas mal resolvidas entre a dupla. A boa notícia, mostram os estudos, é que, para aqueles que conseguem superar esses tropeços, formar uma família dá um novo sentido e um novo fôlego ao casamento. 

Mas como sobreviver à primeira infância e manter acesa a velha chama? Uma pesquisa americana feita com casais, digamos, mais bem-sucedidos nesse quesito mostrou que saber manter a amizade e a intimidade, resolver conflitos de forma sadia e ter objetivos comuns são algumas pistas para atravessar esse período de bem com seu parceiro (abaixo, uma lista que também traz dicas dos autores...).

Lembrei de uma entrevista que fiz para a Folha há algum tempo com Jorge Bucay, famoso psicólogo argentino que estava no Brasil para lançar um livro sobre relacionamentos. Ele falou justamente da importância de se gostar e de ter um projeto juntos para não morrer sufocados por pequenas questões da rotina. “O casamento dura enquanto permite que os dois cresçam. Um casal que não cresce, envelhece. E quem envelhece, morre”, resumiu ele.

Detalhes não tão pequenos de nós dois...

  • Cultive "rituais" com seu parceiro – pode ser jantar juntos, ou um momento de lazer, ou uma atividade em comum, o que for. E aproveite para falar de qualquer coisa que não seja birras, preço das fraldas e grau de exaustão.
  • Vocês ainda se conhecem? Mostre que você tem interesse por ele, suas preferências, seus assuntos, seus planos e projetos. E ajude a encontrar meio de realizá-los.
  • Ao discutir, não faça acusações do tipo “você está sempre ausente!”. Diga tranquilamente apenas como se sente em relação a determinado ponto – “eu me sinto sozinho (a) e cansado (a) quando você não participa”. Se estiver realmente muito nervoso, é melhor dar um tempo e voltar ao assunto com a cabeça fria.
  • Aprenda a rir dos problemas e a relaxar com os imprevistos. A papinha acabou e ninguém providenciou? A roupa nova está suja de xixi? Lembre-se: essas coisas não valem um surto psicótico.
  • Com carinho para as mães: pais têm outros jeitos de lidar com os mesmos problemas – e isso não quer dizer necessariamente jeitos errados! Portanto, deixe que o coitado do progenitor também dê seus pitacos em como deve ser a rotina da criança, mesmo que a você não concorde. E não faça disso um cabo-de-guerra.
  • Tente fazer uma divisão satisfatória – e realista - das tarefas domésticas. Essa é uma das principais fontes de conflitos. O pai não pode simplesmente se portar como no século passado, quando isso não era problema seu. Tem que arregaçar as mangas, sim. Mas, por outro lado, a mulher também não pode exigir que ele vá à consulta de rotina com o pediatra bem na hora de uma reunião de trabalho importantíssima.
  • Não se esqueça dos amigos. Se o único lazer do casal gira em torno da criança, isso pode se tornar exaustivo com o tempo.  
  • E, last but not least, encontre momentos para cuidar da intimidade. Mesmo que você não tenha o pique sexual de antes, não espere a coisa esfriar de vez. Pode ser tarde demais.

É isso!

Gabi


quarta-feira, 12 de junho de 2013

Comemorando o Dia dos Namorados pós-baby...

  • Na sua gaveta de lingeries só tem sutiã de amamentação, bege-cor-de-vovó e manchado
  • Depilação? Manicure? Quem precisa disso para um jantar romântico?
  • Por que será que aquele vestido maravilhoso não cabe mais nos peitos, na barriga ou no quadril? Ou em todos esses lugares?
  • Você encontra um modelito plano B, está pronta e ...o bebê regurgita na única roupa que serve
  • Deu tudo certo. Você está maquiada, linda, a tempo mas... apertem os cintos, a babá (ou a vó, ou a madrinha, ou a tia) sumiu
  • No escurinho do cinema... você dorme antes da metade do filme
  • O cardápio do restaurante é ótimo. Pena que seus seios também lembram que está na hora do jantar (do bebê, claro)... e seu vestido fica encharcado de leitinho
  • A maquiagem está precisando de um retoque. Mas na sua bolsa só tem lencinho umedecido, chupeta e paninhos de boca
  • Você não consegue curtir a noite porque o telefone não para de tocar. A babá de plantão diz que o bebê está chorando desde que você saiu ou não pega a mamadeira de jeito nenhum
  • Você não consegue curtir a noite porque o telefone não toca. E você só fica se perguntando se está tudo bem mesmo
Prá falar a verdade, a gente não leva assim tãaaaaao a sério esse papo de Dia dos Namorados oficial. É claro que a gente gosta de fazer um programa diferente, de ganhar flores e tudo mais. Mas tem muitos outros jeitos e momentos de mostrar o quanto a gente ama quem está do nosso lado! E é isso o que merece ser comemorado todos os dias – mesmo cansada, com olheiras e com uns quilinhos a mais...

um beijo,

Reg, Tatá e Gabi

terça-feira, 11 de junho de 2013

Remédio na dose certa

Nesta época do ano, quando viroses e faringites, otites e todas as "ites" que você possa imaginar estão à solta, vale redobrar o cuidado na hora de dar remédios. Mesmo que o sintoma seja parecido com o de alguma doencinha anterior, não saia por aí fazendo diagnósticos e empurrando drogas goela abaixo do seu pequeno. Muito menos pergunte ao farmacêutico ou ao vizinho o que ele daria nessa situação. O ideal é nunca medicar sem falar com o pediatra.

Aliás, o número de erros que acontecem ao dar remédio em casa é bem maior do que você imagina. E essas falhas podem levar a sérios problemas de saúde – desde piorar a dor até causar vômitos ou coisas mais graves, mostra uma pesquisa recém-publicada no prestigiado Pediatrics.

Por incrível que pareça, os autores do estudo notaram que pais se embananam na hora de ver a dose certa, os intervalos recomendados, o modo de aplicação e a validade do produto. E isso foi observado em todo tipo de item, como anti-inflamatórios, antibióticos, antialérgicos e até, pasme, em vitaminas. Em um terço dos casos, as mancadas tinham grande chance de causar danos. Em um deles, os pais erraram feio para menos na dose do antibiótico contra uma pneumonia que, sem tratamento, poderia levar à morte.

O estudo foi feito com crianças com tumores, que estavam em tratamento em casa. Ou seja, pacientes que viam seus médicos mais do que a média, e pais em contato frequente com os profissionais.  Se mesmo eles estão fazendo confusão, fica o alerta. Ainda mais porque parece que doença de criança prefere dar as caras à noite, justamente quando a gente está mais fora do ar, não é? 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Cinco perguntas sobre chupeta

Convidamos o dr. Victor Nudelman, pediatra e Diretor Clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, para responder as principais dúvidas dos leitores do blog sobre esse assunto. Confiram o que ele nos disse!

   1.  Afinal, quais os prejuízos que o uso excessivo pode causar?

No recém-nascido, se a chupeta for oferecida muito cedo, quando a amamentação ainda não está bem estabelecida, pode levar a uma confusão e acabar desestimulando o bebê a pegar o peito. Por isso, só lance mão dos bicos depois de uns 15 ou 20 dias de vida da criança, quando já estiver mamando bem. 

Depois, o abuso do acessório pode causar flacidez dos músculos da face, má formação na arcada dentária, alterações na mordida e na postura da língua, o que pode trazer prejuízos à fala, à respiração e à deglutição. Estudos mostram que o uso prolongado também leva a otites de repetição.

Por isso acostume seu filho desde cedo a não abusar do acessório. Ofereça somente para acalmá-lo naqueles momentos críticos ou só para ajudá-lo a pegar no sono. Depois que ele adormecer, tire. E quando a criança for maiorzinha, não deixe o biquinho bem acessível, pendurado na roupa, por exemplo.

Nota do Fralda Justa: A fonoaudióloga Daniele Bernardes, especialista em motricidade orofacial, lembra que em alguns casos os desvios fonológicos infantis são causados pelo uso excessivo da bendita – e que esse abuso pode até contribuir para o atraso da fala.

2. Qual a idade limite para tirar a chupeta?

O ideal seria retirar por volta de um ano de idade. Mas, se não puder, não passe do segundo aniversário da criança.

3. Se a criança chupa o dedo, não é melhor dar a chupeta?

Com certeza! Até porque é muito mais fácil tirar o bico do que eliminar esse hábito mais tarde. Mas atenção: não confunda o vício de chupar o dedo com um pequeno prazer que a criança tem lá por volta dos três meses de idade, quando ele se deleita ao sugar e lamber as mãozinhas. Isso não é um problema!

4. Como faço para tirar a chupeta?

Não faça disso um trauma. Comece desestimulando o uso do acessório, limitando os momentos e o número de horas que seu filho pode ficar com ela na boca. Tente restringi-los ao máximo. Depois converse com ele, explique que já está ficando grandinho e combine uma data ou um momento para o dia D. Aí cada caso é um caso: pode ser entregar para alguém, seja a uma pessoa ou ao Papai Noel, ou oferecer algo em troca, um presentinho. Em qualquer caso, faça uma grande comemoração!

Agora, é por essas que alguns pais preferem nem apresentar a chupeta ao filho. Nesses casos, nenhum drama. Se a mãe prefere assim e encontrou outros meios de acalmar o bebê que funcionam para ela e para o bebê, não há mal nenhum em passar sem a chupeta.

5. Quais cuidados devo ter com o objeto?

Em primeiro lugar, opte por aqueles modelos ortodônticos, que imitam o bico do seio. Para higienizar, não exagere na fervura. Isso acaba danificando a borracha e permitindo a entrada de ar, o que facilita a formação de fungos. Se ela estiver “chiando” como uma bexiguinha, já é hora de trocar. Lave frequentemente com água e sabão, e enxágue muito bem.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Sentimento de criança é coisa séria




Cieleke/SXC
Na semana passada uma amiga me contou uma história que não me sai da cabeça. Tudo começou quando o filho dela de cinco anos quebrou um brinquedo e ficou muito triste. Ela não pensou duas vezes e disse que aquilo não era razão para ele ficar tão chateado. E a resposta do pequeno fez a mãe perder o rebolado, pois ele disse que ela não manda dentro dele. 

Na hora me lembrei de uma entrevista com uma psicóloga que ouvi quando ainda estava grávida. Ela disse que temos mania de desvalorizar o que as crianças sentem e que isso pode ser notado em fatos muito simples, como quando elas caem e choram e a os adultos sempre respondem: já passou! Mas quem sabe se ainda está doendo ou não é ela e que o correto seria a gente mostrar interesse e fazer algo para amenizar o desconforto, mesmo que seja dando colo ou um abraço.

Por causa disso eu sempre presto atenção quando a Isabela me conta ou demonstra de que está sentindo alguma coisa. E, de acordo com a minha conversa com a psicóloga Paula Pessoa, da USP, estou no caminho certo. “É muito importante ensinar para os pequenos desde cedo a respeitar os seus sentimentos, para que eles aprendam a respeitar também os sentimentos dos outros.” Outro ponto importante é que precisamos ajudar a criança a nomear e descrever os sentimentos. Assim, ela vai saber identificá-los quando eles aparecerem e vai ser mais fácil ir aprendendo a lidar com cada um deles. 

Beijos,

Tatá

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Criança com o colesterol nas alturas?

Foto: MsDotty/SXC
Vai longe o tempo em que medir colesterol era coisa de gente grande. Infelizmente, a molecada de hoje não tem se saído tão bem nos tais exames. Não dá para apontar um único vilão nesse enredo perigoso, mas o aumento dos casos de obesidade infantil sempre dá algumas pistas.

O assunto veio à tona no XXXIV Congresso da SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo que aconteceu no último final de semana de maio. Passei por lá e espiei algumas palestras. Durante a aula da nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg – considerada uma das maiores autoridades em gorduras do país – alguém perguntou sobre o uso de suplementação de ômega-3 para reduzir os níveis de colesterol na criançada. Ana respondeu que existem situações e situações, mas que antes de qualquer medida, vale dar uma bela analisada na despensa e avaliar o que os pequenos andam saboreando.

Essa simples indagação me forçou a fazer uma verdadeira varredura nos armários e na geladeira aqui de casa. E você já prestou atenção nisso?

Especialistas afirmam que trocas simples no dia a dia são muito eficazes na proteção às artérias. Substituir pães e massas feitos com farinha refinada pela versão integral é sempre uma boa pedida. Incluir mais peixes no menu é mais uma decisão saudável.

Botar frutas no cardápio em vez de bolacha recheada é outra atitude bacana. Nesse caso, saia da mesmice, leve seu filho para um hortifrúti e peça ajuda para escolher novidades e encher a fruteira. Não se esqueça de caprichar na variedade de hortaliças também.

E no supermercado, lembre-se de observar os rótulos com cuidado e enfiar no carrinho itens menos açucarados e gordurosos. Fuja de produtos que ainda carregam a gordura trans.

O coração vai bater feliz!

Beijim.


Reg

segunda-feira, 3 de junho de 2013

A importância da rotina


Confesso que sempre fui fã de rotina para os filhos, de ter hora mais ou menos prá tudo. Para mim, trata-se, acima de tudo, de uma questão de saúde mental: além de facilitar as tarefas com as crianças, me ajuda a tentar encaixar minha própria vida dentro da delas.

Mas sei também que estabelecer horários pode ser algo bem estressante, dependendo de como a coisa se instala. Acontece que a falta de rotina pode chegar a extremos nada saudáveis. Já vi casos de deixar os cabelos em pé que ajudam a entender por que a pessoa enlouquece quando tocar o dia-a-dia se torna uma missão quase impossível.

É o menino de dois anos que, segundo os pais, não dorme cedo de jeito nenhum mas que pode tirar um cochilo às seis da tarde e à meia-noite brincar de pega-pega pela casa. Juro. Ou a criança que dormiu até lá pelos cinco anos com a mãe, assistindo TV até de madrugada, mamando a qualquer hora (sim, isso mesmo) e acordando depois do meio-dia. Agora não consegue se adaptar aos horários impostos pela rotina escolar.

Os horários não surgiram do nada: a gente tem um relógio biológico que regula várias funções do organismo, como sono e fome. Esse ciclo comanda nosso metabolismo para que tudo funcione direitinho. A produção de certos hormônios, como o do crescimento, e alguns processos essenciais, como a renovação celular, por exemplo, só ocorrem à noite, durante o sono profundo. E aí não adianta dormir de dia para compensar. É por essas e outras que não dá prá deixar o caos se instalar na vidinha da criança.

De pequenino se endireita o pepino...

Estabelecer uma rotina desde cedo ajuda mamãe e bebê. No recém-nascido, não se costuma fixar horários para as mamadas, mas sim intervalos (entre duas horas e meia e quatro horas entre mamada e outra). É só lá pelos 3 ou 4 meses do idade que o bebê vai entrar no ritmo noite-dia.

Para o pequenino, a rotina é importante porque ajuda a antecipar situações, a prever o que vai acontecer. Isso tudo traz segurança. Quando ele não sabe se é hora de dormir ou de comer, se está no berço para brincar ou para descansar, ele fica sem referências e não sabe o que fazer. Resultado: muito estresse para mãe e filho.

Se isso for combinado desde cedo, tudo fica mais fácil. E quando a “adolescência parte um” se instalar junto com os ataques de birra, lá pelos dois anos de idade, é você quem vai a-do-rar ter sua vida organizada. Será uma coisa a menos para se preocupar.

Mas cuidado com as neuras! Até o bebê tem direito a ter sua rotininha bagunçada quando viaja, vai prá casa da vovó ou se a madrinha resolveu comemorar o aniversário bem na hora de ir prá cama. Fique sossegada: ele vai saber que, ao chegar em casa, tudo volta a ser como antes.

beijos,

Gabi