Foto: Marly Pereira |
Escolher um sapato para a Isabela não é uma tarefa fácil. E não é apenas a infinidade de cores e modelos disponíveis nas lojas que me deixam em dúvida. Saber qual é o tamanho que devo levar pra casa também não é tão simples. Os fabricantes não ajudam, pois o 22 de um não é, necessariamente, igual ao 22 de outro. Isso sem falar que na maioria das vezes ela não está a fim de experimentá-los. Para esclarecer tudo isso foi conversar com quem entende do assunto: a ortopedista pediátrica Daniela Rancan, do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo.
Ela me contou que o ideal é que o
sapatinho seja anatômico, especialmente até os dois anos de idade, quando os
pés ainda estão se formando. Outro detalhe importante é que a sola tenha boa
aderência com o chão. Saltos? Nem pensar! Mesmo que sejam baixinhos. Os
chinelos de dedo e os Crocs estão liberados, mas devem ter aquele elástico
atrás do calcanhar. No caso dos bebês, não há problema em colocar um calçado
para dar uma bossa à roupa, mas ele deve ser bem molinho e confortável. Em
relação ao tamanho, ele deve ter uma folga de cerca de um dedo entre a ponta do
dedão e a ponta do sapato. Uma boa dica, que aprendi com uma vendedora para as
ocasiões em que as crianças não estão cooperando na hora de verificar esse
detalhe, é comparar a palmilha de um calçado que esteja servindo bem com a do que está prestes a ser levado pra casa. Optar por um que esteja maior do que o
ideal para não ter que doar o par novinho, já que o pé dessa turminha cresce de
um mês para o outro, também não é um bom negócio, pois pode comprometer o
equilíbrio.
Beijos
Tatá
Beijos
Tatá
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