Foto: MsDotty/SXC |
Vai longe o tempo em que medir colesterol era coisa de gente grande. Infelizmente, a molecada de hoje não tem se saído tão bem nos tais exames. Não dá para apontar um único vilão nesse enredo perigoso, mas o aumento dos casos de obesidade infantil sempre dá algumas pistas.
O
assunto veio à tona no XXXIV Congresso da SOCESP – Sociedade de Cardiologia do
Estado de São Paulo que aconteceu no último final de semana de maio. Passei
por lá e espiei algumas palestras. Durante a aula da nutricionista Ana Maria
Pita Lottenberg – considerada uma das maiores autoridades em gorduras do país –
alguém perguntou sobre o uso de suplementação de ômega-3 para reduzir os níveis
de colesterol na criançada. Ana respondeu que existem situações e situações,
mas que antes de qualquer medida, vale dar uma bela analisada na despensa e
avaliar o que os pequenos andam saboreando.
Essa simples indagação
me forçou a fazer uma verdadeira varredura nos armários e na geladeira aqui de
casa. E você já prestou atenção nisso?
Especialistas
afirmam que trocas simples no dia a dia são muito eficazes na proteção às
artérias. Substituir
pães e massas feitos com farinha refinada pela versão integral é sempre uma boa
pedida. Incluir mais peixes no menu é mais uma decisão saudável.
Botar
frutas no cardápio em vez de bolacha recheada é outra atitude bacana. Nesse
caso, saia da mesmice, leve seu filho para um hortifrúti e peça ajuda para
escolher novidades e encher a fruteira. Não se esqueça de caprichar na
variedade de hortaliças também.
E no
supermercado, lembre-se de observar os rótulos com cuidado e enfiar no carrinho
itens menos açucarados e gordurosos. Fuja de produtos que ainda carregam a
gordura trans.
O
coração vai bater feliz!
Beijim.
Reg
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