segunda-feira, 22 de julho de 2013

O bebê real e as histórias malucas que rondam os nascimentos

O filho de Kate e do príncipe William acaba de chegar e toda a festa em torno desse nascimento nos fez lembrar algumas histórias malucas que sempre vêm à tona assim que nasce uma criança. Será que a Duquesa de Cambridge também ouvirá relatos sobre os costumes que rondaram os bercinhos britânicos nos séculos passados?

Aliás, Kate já deve estar feliz da vida por não ter tido que passar as últimas semanas trancafiada em um quarto escuro para dar à luz um menino. Pois é, as rainhas de centenas de anos atrás eram obrigadas a ficar às escuras no final da gestação porque se acreditava que isso poderia definir o sexo do rebento. 

Os partos da realeza também contavam com testemunhas oficiais – dezenas de pessoas em alguns casos – assim se evitava a troca de bebês. Agora imagine passar por dores e desconfortos com um bando de desconhecidos?

Aqui no Brasil, conta-se que antigamente a mulher ficava 40 dias sem lavar os cabelos após a chegada do baby. Havia o medo de que a água desencadeasse fortes crises de dor de cabeça. Tinha gente que se entupia de canja de galinha e até reservava um espaço em casa para criar aves. E a tal da cerveja preta que, acreditava-se, faria o leite jorrar? Sem contar os baldes de canjica que a mãe devorava para ficar forte.

No tempo antigo, os bebezinhos eram totalmente enfaixados, seguindo uma moda com um quê de múmia. E uma mania perigosa era a de botar moedas no umbigo para evitar que ele saltasse – há quem diga, inclusive, que a falta de higiene do dinheiro colocado nas barriguinhas serviu de estopim para muitos casos de tétano.

Embora muita maluquice ainda role por aí, as princesas e as plebeias de hoje podem respirar aliviadas por estarem livres de situações tão bizarras. Ufa!

Beijos,

Gabi, Reg e Tatá

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